A eficiência multimodal é fator decisivo para a competitividade do Porto do Itaqui. Suas conexões com importantes ferrovias e rodovias fazem do Itaqui um corredor logístico para o centro-oeste do país.
O canal de acesso às instalações portuárias do Itaqui compreende as seguintes características:
Caracteristicas do Canal de Acesso | Medida Atual |
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Profundidade | 23m |
Largura Limitante | 500m |
Calado Máximo Autorizado | 22,3m |
Comprimento | 101Km |
O Porto do Itaqui tem conexão ferroviária direta com duas ferrovias, a Transnordestina (FTL), que passa por sete estados do Nordeste, do Maranhão a Sergipe (trecho de São Luís a Propriá) e tem 4.238km de extensão; e a Estrada de Ferro Carajás (EFC), trecho concedido à Vale e operado pela VLI, com 892km de extensão, ligando a capital maranhense a Carajás-PA. Além de graneis sólidos e líquidos, ela é utilizada para escoar a produção de celulose em Imperatriz-MA pelo Itaqui.
Há ainda uma conexão indireta com a Ferrovia Norte-Sul (FNS), que se liga à EFC em Açailândia, o que possibilita transportar graneis sólidos minerais e vegetais, além de combustíveis. Com a operacionalização do trecho até Estrela D’Oeste (SP), há perspectivas de novos negócios.
O acesso se dá pelas rodovias BR-135 e BR-222 que se conecta a outras rodovias federais (BR 316, BR 230, BR 226 e BR 010) e estaduais (MA 230) para todo o Norte e Sul do país.
O Itaqui possui nove berços operacionais com profundidades que variam de 12 a 19 metros, permitindo a atracação de navios de grande porte.